A Pedra Frágil (2): Pedro, Restaurado

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JOÃO 21.15-25

ouvidos-atentos

Observamos como João 21.1-14 serviu para levar Pedro ao encontro de Jesus na praia. Usamos a ideia do “flashback” para falar de como a pesca miraculosa desse capítulo pode ter levado Pedro a lembrar da sua vida com Jesus desde o seu chamado na primeira pesca miraculosa (Lc 5.1-11). Nos próximos cinco versículos (vv. 15-19a), João registra a restauração pública de Pedro diante dos outros discípulos. Por fim, os vv. 19b-25 silenciam um boato estranho sobre a sua longevidade e afirmam a genuinidade do seu testemunho no seu evangelho. Continuar lendo

A Pedra Frágil (1): Pedro, Desconstruído

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JOÃO 21.1-14

ouvidos-atentos

Chegamos à reta final. No capítulo 21, João conclui o seu evangelho com um acontecimento indispensável para a história da igreja primitiva: a restauração de Pedro. A história não é uma “cena pós-créditos” que João acrescentou por acaso no final do seu evangelho; ela preenche a lacuna que explica como chegamos do Pedro que negou a Cristo durante Seu julgamento nos evangelhos ao Pedro que pregou Cristo no dia de Pentecostes depois de Sua ascensão em Atos 2. Observaremos esse relato em duas mensagens: na primeira, buscamos entender a cena na praia de João 21.1-14 à luz da vida de Pedro como discípulo de Jesus; na segunda, veremos nos vv. 15-25 como Jesus o restaurou e o preparou para ser líder da Sua igreja depois da Sua ascensão. Continuar lendo

Podes Crer (3): Evidente aos que Creem

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JOÃO 20.19-31

ouvidos-atentos

Tendo examinado as evidências físicas e as testemunhas oculares da ressurreição de Jesus, João aborda mais um grupo de pessoas com relação à fé em Cristo: as pessoas que não viram, mas mesmo assim creram nEle. O texto de João 20.19-31 cria uma ponte entre as testemunhas oculares da ressurreição—nesse caso, dez dos discípulos—e a importante questão da fé naquilo que não vemos, mas somente ouvimos falar. Continuar lendo

Podes Crer (2): Evidente aos que Viram

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JOÃO 20.11-18

ouvidos-atentos

Depois de demonstrar as evidências físicas da ressurreição de Jesus, João reforça seu argumento em favor da ressurreição com o testemunho de algumas pessoas importantes, as testemunhas oculares do Cristo ressurreto. Especialmente importante é o testemunho de Maria Madalena. Continuar lendo

Podes Crer (1): Evidente pelo que se Vê

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JOÃO 20.1-10

ouvidos-atentos

Chegamos ao clímax do evangelho de João. Pois é, por mais importante que seja, o foco central da sua história não é a crucificação, e sim a ressurreição de Jesus. Isso não diminui a importância salvífica da crucificação, mas como Paulo explica, “Se Cristo não ressuscitou, inútil é a fé que vocês têm, e ainda estão em seus pecados” (1 Co 15.17). Já que o propósito central de João é apresentar evidências e testemunhas verdadeiras de que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus (20.30, 31), seu relato da ressurreição é um pouco diferente dos relatos dos outros evangelistas. Primeiro, ele foca em apenas uma mulher, Maria Madalena, embora outras também fossem ao túmulo naquela manhã, pois ela se tornou a primeira testemunha ocular da ressurreição. Em segundo lugar, ele apresenta provas físicas da ressurreição: a pedra removida e os panos no túmulo. Naqueles dias, o testemunho de uma mulher não teria muito peso, portanto ele apresenta mais duas testemunhas—homens e apóstolos—que também viram essas provas. Continuar lendo

Missão Cumprida (2): O Sepultamento

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JOÃO 19.38-42

ouvidos-atentos

A cena do sepultamento no evangelho de João é tão breve que nem parece necessário dedicar uma mensagem inteira só para alguns versículos de narrativa, mas há algumas informações muito interessantes nessa breve história. Continuar lendo

Missão Cumprida (1): A Crucificação

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JOÃO 19.17-37

ouvidos-atentos

O nosso estudo do evangelho de João agora faz uma transição do julgamento para a crucificação de Jesus. Trataremos do restante do capítulo 19 (vv. 17-43) em duas partes, na minissérie intitulada “Missão Cumprida”. Fizemos uma reconstrução do evento todo a partir da comparação dos relatos dos quatro evangelistas, mas para nosso estudo neste guia, examinaremos apenas o que João escreveu com o seu propósito de levar o leitor à fé em Jesus Cristo (Jo 20.30, 31). Continuar lendo

O Rei dos Réus (6): O Rei que Dá a Vida pelo Seu Povo

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JOÃO 18.28-19.16

ouvidos-atentos

O nosso estudo, “Rei dos Réus” (João 18.28-19.16) culminou nesse domingo com estudo das ações e palavras de Jesus durante Seu julgamento no evangelho de João. Até agora observamos a atitude injusta da liderança judaica que procurava a morte de Jesus e a incerteza e insegurança de Pilatos, que lutava com a inocência de Jesus e a pressão política da multidão à sua porta. Em grande contraste à ira dos judeus e o temor do romano, Jesus cumpriu perfeitamente as palavras de Isaías 53.7 que O descreve como um cordeiro mudo sendo levado ao matadouro. Quando falava, Ele não defendia a Sua inocência, pois estava ali para cumprir a vontade de Deus. Continuar lendo

O Rei dos Réus (5): A Incerteza Confronta a Verdade

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JOÃO 18.28-19.16

ouvidos-atentos

Temos comparado o nosso estudo do texto de João 18.28-19.16 como a ação de uma impressora 3D; com cada mensagem passamos pelo texto novamente para adicionar uma camada de perspectivas ao entendimento do julgamento de Cristo diante de Pilatos. Nesse domingo passamos pelo texto uma segunda vez para examinarmos as atitudes e ações de Pilatos, o governador romano a quem entregaram Jesus para condenar e executar. Continuar lendo

O Rei dos Réus (4): A Injustiça Julga o Justo

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JOÃO 18.28-19.16

ouvidos-atentos

Neste domingo, na continuação da minissérie “Rei dos Réus”, começamos a examinar o julgamento romano de Jesus diante de Pilatos. Já que há muitos detalhes neste texto (João 18.28-19.16), vamos estudá-lo em três partes, examinando os personagens principais do julgamento: os judeus, Pilatos e Jesus. Na mensagem deste domingo vimos o texto pela perspectiva dos judeus, que no evangelho de João sempre significa a liderança judaica, com ênfase nos fariseus. Continuar lendo