Jesus, o Pão da Vida (5): As Palavras de Vida Eterna

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João 6.52-71

Ouvidos Atentos

Neste domingo terminamos a nossa minissérie do pão da vida (João 6) examinando as reações daqueles que ouviram quando Jesus se declarou o pão da vida. O texto relata a reação de três grupos:

Primeiro, foram os judeus—o termo usado pelo Evangelista para falar dos líderes religiosos (fariseus, saduceus, escribas e peritos da lei). Além de atacar a declaração de deidade de Cristo (vv. 41, 42), também questionaram a Sua mensagem: “Como pode este homem nos oferecer a sua carne para comermos?” (v. 52). Tentavam desacreditar Suas propostas, fazendo-as ridículas pelo apelo à literalidade: “esse cara quer que a gente coma sua carne?” A resposta de Jesus nem tentou responder à sua ignorância, pois Ele declarou para eles com todas as letras que era necessário comer da Sua carne e beber do Seu sangue para ter vida eterna, garantir a ressurreição, permanecer nEle e ter união com o Pai.

Em segundo lugar, sua resposta escandalizou os Seus discípulos, que falavam entre si: “Dura é essa palavra. Quem consegue ouvi-la?” (v. 60). A resposta de Jesus para eles finalmente esclareceu: “comer Sua carne” e “beber Seu sangue” é um exercício espiritual; ou seja significa crer nEle. E embora seja responsabilidade de cada um crer nEle para a vida eterna, Ele novamente lembra que é Deus o responsável pela salvação: “É por isso que eu lhes disse que ninguém pode vir a mim, a não ser que isto lhe seja dado pelo Pai” (v. 65). Com isso fechamos os colchetes do discurso, pois a princípio muitos vieram atrás de Cristo (vv. 22-30), mas agora muitos deles pararam de segui-lO, e foram embora.

Finalmente, Jesus virou para os Doze e perguntou se eles não queriam ir embora também. A resposta de Pedro é importantíssima para entender a atitude correta do seguidor de Cristo: “Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras de vida eterna. Nós cremos e sabemos que és o Santo de Deus” (vv. 68-69).

Corações Abertos

É importante que entendamos claramente o que Jesus estava falando quando falou de comer Sua carne e beber o Seu sangue. Normalmente, o significado de um texto é determinado por seu sentido literal. Mas em casos como esse, onde é óbvio que Jesus não foi literalmente consumido por Seus discípulos, temos outra dinâmica acontecendo. Jesus mesmo explicou esta dinâmica espiritual quando falou, “O Espírito dá vida; a carne não produz nada que se aproveite. As palavras que eu lhes disse são espírito e vida” (v. 63).

Ou seja, Jesus não estava declarando que pessoas precisavam, literalmente, comer a sua carne e beber o seu sangue. Portanto a frase, “A carne não produz nada que se aproveite” (v. 62).

Jesus também não estava dizendo que os Seus seguidores deveriam ser “canibais rituais” ao comer e beber, simbolicamente a carne e o sangue dEle. A ceia que nós celebramos tem uma função memorial. Os elementos lembram o corpo e o sangue de Cristo, não se transformam neles. A nossa salvação, nem a permanência dela, dependem da ceia.

Você conhece alguém que acha necessário “comer a carne” e “beber o sangue” de Cristo desta forma? Você acha que consegue dar uma resposta se alguém assim usar esse texto para defender a sua prática?

Por outro lado, Jesus estava, de fato, falando sobre crer nEle. Ele é o pão da vida. Crer nesta mensagem era recebê-lO como alimento. A vida eterna é dada a quem comer do pão da vida (crer nAquele que foi enviado pelo Pai).

Jesus declarou várias vezes, e claramente, que a vida eterna vem àquele que crê nEle. Quando falou que consumir o pão da vida traz a vida, Ele estava igualando o comer do pão com o crer no Filho.

Este ensinamento é difícil para você? Será que se você estivesse presente naquele dia, você entenderia o que Ele estava dizendo? Você entende como ter toda a palavra de Deus nos ajuda a entender até declarações difíceis como esta?

Mãos Estendidas

Por que pessoas ainda não aceitam a Cristo?

Vimos no texto que pessoas religiosas não aceitam porque:

Não creem na Sua identidade ou não creem na Sua mensagem.

Você conhece alguém assim? Como você pode evangelizar esta pessoa? Que passos práticos vocês pode tomar para ajudar alguém assim a ver e crer no Filho de Deus?

Aprendemos que os falsos discípulos não aceitam porque:

Em algum ponto Ele não oferece aquilo que eles querem para segui-lO ou em algum ponto a Sua mensagem vai além do que podem aceitar.

Você conhece alguém assim? O ensino bíblico que “ninguém pode vir a mim, se o Pai, que me enviou, não o atrair” (Jo 6.44) significa que devemos desistir de alguém que “abandonou sua fé”? Que passos práticos vocês pode tomar para ajudar alguém assim a ver e crer verdadeiramente no Filho de Deus?

Os verdadeiros discípulos aceitam porque:

Estão desesperados: não veem outra solução possível, e creem que Ele é o único que tem a mensagem que dá vida eterna. Eles ouvem a mensagem, creem, e portanto sabem.

Você é assim? Você entende que as únicas respostas para a “vida e santidade” (2 Pe 1.3) estão nas palavras da vida eterna que Cristo oferece? Isto está permeando todas as áreas da sua vida? Como isso tem se manifestado no seu testemunho para aqueles que não conhecem a Cristo ainda?

Bônus. Leia Mateus 13.10-17 e responda: o que Jesus ensinou aos Seus discípulos a respeito das parábolas que nos ajuda a entender por que Ele faria declarações tão literais que precisavam ser interpretadas espiritualmente?

Mentes Ocupadas

Nossa leitura bíblica desta semana:

Dia 1

João 6.1-15

Dia 2

João 6.16-21

Dia 3

João 6.22-30

Dia 4

João 6.31-51

Dia 5

João 6.52-71

Dia 6

Deuteronômio 8.1-6

Dia 7

Mateus 13.10-17

Jesus, o Pão da Vida (4): A Vontade de Deus Pai

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João 6.36-44

Ouvidos Atentos

Como sabem, estamos fazendo uma minissérie sobre o discurso do pão da vida, registrado no capítulo 6 do evangelho de João. No domingo passado observamos que o discurso começa com uma multidão quase perseguindo Jesus atrás de milagres e de alimento, e termina com a maioria desta multidão abandonando Jesus. Entre estes dois eventos, temos registrado o discurso de Cristo, que é organizado na estrutura literária chamada quiasmo, uma forma de paralelismo invertido. Neste domingo estudamos as propostas centrais da estrutura, que levaram a liderança religiosa (“os judeus” no evangelho de João) a questionarem a autoridade de Jesus por meio da sua paternidade. Examinaremos esta reação e as reações das outras pessoas presentes no próximo domingo.

Podemos resumir o ensino da passagem que estudamos em duas partes: a dinâmica que Jesus afirma sobre ver o Filho e crer nEle, e a explicação de Jesus sobre o relacionamento entre Deus Pai, Deus Filho e os homens a quem Jesus foi enviado. Estudamos as afirmações dentro da estrutura do quiasmo, mas também organizamos as propostas num esboço mais ocidental, para ajudar o nosso entendimento: Jesus declarou que veio do céu não para fazer a sua vontade, mas a vontade do Pai. A vontade de Deus Pai é que o Filho não perca nenhuma das pessoas que o Pai lhe deu, e que todo aquele que olhar para o Filho e crer nEle tenha a vida eterna, e Ele o ressuscitará no último dia. Portanto Jesus afirma claramente: Deus Pai  certas pessoas ao Filho; estas pessoas vêm ao Filho e nunca serão rejeitadas. Porém, é impossível vir ao Filho sem ser atraído pelo Pai.

Portanto, todo aquele que crê tem duas qualidades:

  1. foi dado ao Filho,
  2. e é atraído pelo Pai para vir a Ele e crer nEle.

Jesus, Deus Filho, dá duas promessas (garantias) a estas pessoas:

  1. Ele lhes dá a vida eterna,
  2. e os ressuscitará no último dia.

Corações Abertos

Entendo que existem algumas declarações controversas nesta mensagem de Jesus. Os judeus e a multidão também acharam, talvez por motivos diferentes dos nossos. Leia e discuta com o seu grupo as seguintes perguntas da mensagem referentes à soberania de Deus na salvação versus a responsabilidade do ser humano.

Se Deus atrai quem Ele dá ao Filho (soberania), por que ainda somos culpados se nós rejeitarmos o Filho (responsabilidade)?

A Bíblia diz que somos responsáveis por nossas decisões referentes a Ele e o Seu Filho? (Sim ou não)

Leia João 3.16-21. Jesus diz que as pessoas estão condenadas por quê?

Leia Romanos 1.16-25. Qual o termo usado para descrever as pessoas que rejeitam a revelação geral a respeito de Deus na criação (v. 20)?

Estudamos em João 3 que a salvação é inteiramente uma obra soberana de Deus. Agora em João 6 vemos que Deus não só dá certas pessoas para Cristo, mas as atrai. Estas ações soberanas contrariam a responsabilidade individual do ser humano que lemos nos textos de João 3.16-21 e Rm 1.16-25? (Sim ou não) Por quê, ou por que não?

Se Deus atrai as pessoas (ato soberano), por que devemos evangelizar (responsabilidade humana)?

Qual é o mandamento de Mateus 28.19-20? O mandamento tem alguma restrição em relação a quem deve ser evangelizado?

Eu tenho algum jeito de reconhecer quem o Pai está atraindo e quem Ele talvez não esteja?

Leia Tiago 2.1-4. Eu posso escolher quem é merecedor do evangelho?

Se Deus ordena que faça, eu tenho que entender completamente como funciona? Por quê, ou por que não?

Mãos Estendidas

Vamos colocar em prática aquilo que aprendemos esta semana.

Por que Deus não explica melhor como a Sua soberania e minha responsabilidade podem coexistir? Já falamos de Dt. 29.29; vale a pena ver de novo: “As coisas encobertas pertencem ao Senhor, ao nosso Deus, mas as reveladas pertencem a nós e aos nossos filhos para sempre, para que sigamos todas as palavras desta lei”. Ou seja, como Ele falou para Israel quando estava reiterando a Lei em Deuteronômio, existem coisas que Ele sabe que não revelou para nós. Se não revelou é porque pertence a Ele. Nossa responsabilidade é acreditar e agir de acordo com o que foi revelado, não de descobrir o que está encoberto.

Qual é a sua responsabilidade diante do Deus soberano?

Fé. Quem crê no Filho, tem a vida eterna. Crê nisso?

Compartilhar com o mundo as boas novas da salvação em Cristo Jesus. Determine: esta semana, eu vou compartilhar as boas novas do evangelho com ___________________________. Comece a orar que Deus lhe dê oportunidades para compartilhar o evangelho com esta pessoa.

A soberania de Deus às vezes nos assusta (e deve! O temor do Senhor é o início da sabedoria, Pv 1.7); mas também deve ser um grande conforto, pois implica uma garantia absoluta:

Eu, ________________________, sou responsável pela minha fé em Deus.

Eu, ________________________, não sou autor da minha salvação.

Eu, ________________________, não garanto a minha própria salvação.

Se eu, ________________________, creio em Cristo, sei que fui dado ao Filho, atraído pelo Pai, e tenho a vida eterna, e serei ressuscitado no último dia. Agora vou levar esta mensagem para _______________________.

Mentes Ocupadas

Nossa leitura bíblica desta semana:

Dia 1

João 6.31-51

Dia 2

João 6.36; 45-47

Dia 3

João 6.37-40; 44

Dia 4

João 6.41-43

Dia 5

João 3.1-21

Dia 6

Romanos 1.1-32

Dia 7

Salmo 78
(leia pensando sobre João 6)

Jesus, o Pão da Vida (3): O Pão que Desceu do Céu

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João 6.22-30

Ouvidos Atentos

Neste domingo continuamos o nosso estudo do discurso do pão da vida no capítulo 6 de João. Convém lembrar que neste capítulo João relata a multiplicação dos pães e dos peixes e o quando Jesus anda sobre as águas para servir de ponte para este discurso. Na multiplicação, tinha uma multidão que procurava Jesus porque Ele estava fazendo milagres (6.2); estes receberam alimento, e por isso continuavam O seguindo, mesmo quando Ele atravessou o mar para Cafarnaum (6.26).

Estaremos examinando o discurso em pelo menos três partes, pois ele é organizado de uma forma bem interessante. O texto começa nos vv. 22-30, com uma multidão que está à busca de Jesus, e termina na passagem dos vv. 52-71, onde a maioria desta multidão, escandalizada pelo ensino de Cristo, abandona Jesus. No meio destes dois trechos, temos a primeira de sete declarações “Eu sou…” (ego eimi) de Jesus. Diferente de outros textos onde Jesus usa a frase “eu sou”, estas sete declarações são metáforas pelas quais Jesus está declarando Sua deidade, e revelando algum aspecto do Seu caráter e o Seu relacionamento com a humanidade. Neste caso, Ele declara “Eu sou o pão da vida” (vv. 35, 48), e então explica as implicações desta declaração.

O seu discurso (vv. 31-51) é organizado num quiasmo, uma estrutura literária muito conhecida no mundo antigo (como vimos no capítulo 5). Ao longo destes estudos, examinaremos seis conceitos principais organizados em volta de uma crítica central sobre a autenticidade das afirmações de Jesus.

Neste domingo examinamos os eventos que levaram as pessoas a procurarem Jesus, e o começo do Seu discurso do pão da vida, que gira em torno do milagre do maná que Deus deu ao povo de Israel durante o seu tempo vagando pelo deserto. Veremos as afirmações centrais desta parte do discurso na próxima seção.

Corações Abertos

O estudo de quiasmos não é para todos. O conceito em si é simples, mas quando estudamos trechos como este com uma estrutura mais complexa, pode parecer muito estranho para o nosso jeito ocidental de pensar. Por isso, vamos resumir as afirmações dos pontos A (vv. 31-34; 50-51) e B (vv. 35; 48-49) do quiasmo que vimos no domingo, para fazer a aplicação espiritual.

A vv. 31-32a: Os nossos antepassados comeram o maná no deserto; como está escrito: ‘Ele lhes deu a comer pão do céu’”. Declarou-lhes Jesus: “Digo-lhes a verdade: Não foi Moisés quem lhes deu pão do céu,

A1 vv. 32b-34: mas é meu Pai quem lhes dá o verdadeiro pão do céu. Pois o pão de Deus é aquele que desceu do céu e dá vida ao mundo”. Disseram eles: “Senhor, dá-nos sempre desse pão!”

B v. 35a: Então Jesus declarou: “Eu sou o pão da vida.

B1 v. 35b: Aquele que vem a mim nunca terá fome; aquele que crê em mim nunca terá sede

[O quiasmo completo vai até o ponto F, o centro X, e inverte até voltar para o B’ abaixo.]

B’ v. 48: Eu sou o pão da vida.

B1’ v. 49: Os seus antepassados comeram o maná no deserto, mas morreram.

[O texto que corresponde ao A e o A1 acima é organizado em outro quiasmo curto, que também inclui elementos do ponto B.]

A’ (a) v. 50a:  Todavia, aqui está o pão que desce do céu,

A’ (b) v. 50b: para que não morra quem dele comer.

A1’ (x) v. 51a: Eu sou o pão vivo que desceu do céu.

A1′ (b’) v. 51b: Se alguém comer deste pãoviverá para sempre.

A1′ (a’) v. 51c: Este pão é a minha carne, que eu darei pela vida do mundo”.

Maná, o pão do céu

O povo, querendo que Jesus fizesse algum milagre, falou do maná, o pão o céu que receberam por quarenta anos no deserto (Ex 16). Este pão era alimento físico, e que literalmente descia do céu (aquele que vemos quando olhamos para cima) com o orvalho. Jesus afirmou duas coisas importantes sobre o maná: 1) foi dádiva de Deus, não algum produto de esforço humano (Moisés); 2) o pão tinha efeito temporário, e todos que comeram morreram.

Jesus, o pão da vida, o verdadeiro pão do céu

Jesus estava declarando um verdade nova. Se juntarmos as qualidades que Ele afirma: Ele é o verdadeiro pão do céu (vv. 32-33; 50-51), pão que tem vida em si mesmo (pão vivo, v. 51) e que dá vida para as pessoas (pão da vida, vv. 35, 48). Jesus é semelhante ao maná, pois é dado por Deus Pai, mas o céu de onde vem é a habitação de Deus, não o céu que vemos com os olhos. Ele é semelhante ao maná, pois é alimento, mas é diferente no sentido que é alimento espiritual, e dá vida eterna.

Qual o seu interesse em Jesus? A multidão O procurava porque Ele curava ou alimentava; eles estavam atrás daquilo que Jesus podia oferecer em termos de coisas materiais e temporárias. Por que você procura Jesus? O que você quer dEle? Está buscando o maná: algo imediato, mas que não dura? Ou você segue a Jesus porque Ele é o pão da vida: vida eterna, oferecida por Deus e aceita pela fé, que dura por toda eternidade?

Mãos Estendidas

Vamos colocar em prática aquilo que aprendemos esta semana.

Você acha que as multidões mudaram desde a época de Cristo? Considere: o que é mais comum, pessoas não salvas que vêm à porta da IBABI em busca de alimento ou ajuda financeira, ou pessoas não salvas procurando soluções espirituais da Bíblia para os seus problemas? “Ah, mas assim tá fácil, né? Não conhecem a Cristo; claro que vão querer algo material!” De fato, a maioria de pessoas não salvas buscam coisas materiais.

Mas e pessoas salvas? Estas pessoas geralmente vêm para os cultos e entendem que buscam algo espiritual. Mas considere: se eu estiver atrás de uma solução espiritual simples, que “quebre o galho”, uma solução imediata—ou pelo menos rápida—será que estou procurando Jesus, o pão da vida? Ou será que estou procurando um pãozinho do momento para resolver o meu problema?

Entenda: Deus às vezes providencia soluções simples para alguns problemas. Dinheiro na hora certa. Saúde onde a medicina não tem explicação. Trabalho para quem procura. Maná no deserto. Mas até mesmo as soluções rápidas existem para nos apontar para o Deus que providencia um alimento espiritual duradouro e eterno: Jesus Cristo.

Como esta declaração—Eu sou o pão da vida—com todas as suas implicações, vai transformar a sua vida esta semana?

Que problemas ou desafios você ou alguém conhecido está enfrentando? Deus está providenciando alguma solução simples? Se não, quais mandamentos ou princípios bíblicos se aplicam à sua situação para conviver com este desafio até que a solução divina se apresente?

Mentes Ocupadas

Nossa leitura bíblica desta semana:

Dia 1

João 6.22-30

Dia 2

João 6.31-34; 50-51

Dia 3

João 6.35; 48-49

Dia 4

Êxodo 16

Dia 5

Números 11

Dia 6

Neemias 9

Dia 7

João 6.31-51

Jesus, o Pão da Vida (2): Jesus Anda Sobre as Águas

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João 6.16-21

Ouvidos Atentos

Neste domingo ouvimos a segunda mensagem do capítulo 6 de João, onde estamos estudando o discurso do pão da vida. No evangelho de João, o relato de Jesus andando sobre as águas é mais abreviada do que as versões de Mateus (14.22-33) e Marcos (6.45-52). Mesmo que seja um dos sinais miraculosos que comprovam a deidade de Cristo, no seu evangelho João não descreve muito do evento, pois está usando como ponte entre o milagre da multiplicação dos pães e o discurso do pão da vida. Mas vimos que, embora mais curto, o trecho não falta em riqueza. Continuar lendo

Jesus, o Pão da Vida (1): O Milagre da Multiplicação dos Pães e dos Peixes

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João 6.1-15

Ouvidos Atentos

Neste domingo começamos uma minissérie dentro da série Podes Crer, pois ao longo dos próximos domingos estaremos estudando o discurso do Pão da Vida, do capítulo 6 de João. Vimos que o capítulo acontece em três momentos: a história da multiplicação dos pães e dos peixes (vv. 1-15), a história da tempestade onde Jesus anda sobre as águas (vv. 16-21), e o próprio discurso do Pão da Vida, que relata a reação dos “judeus”, dos seguidores em geral e dos Doze (vv. 22-71). Continuar lendo